A estranha amizade de Bolsonaro com o ditador saudita
Em seu mandato, Jair Bolsonaro teve mais relação com Mohammed bin Salman do que com os chefes de Estado de Argentina, Colombia, Paraguai e EUA. Sanguinário e corrupto, o príncipe herdeiro tem histórico de suborno e agora começa a utilizar a cartilha do “sportswashing” para limpar a imagem do país através do esporte. Para ler o texto de Lúcio de Castro clique aqui
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