terça-feira, 21 de março de 2023

Navegando pelo cinema





 A Conquista do Oeste, de John Ford, Henry Hathaway e George Marshall




A única personagem que atravessa todas as épocas retratadas e chega ilesa ao fim é a Lilith Prescott de Debbie Reynolds. Em cada capítulo dessa história sobre os conflitos que seguem a conquista dos Estados Unidos, ela é diferente e insinua ser a mesma: antes, a filha cantora e recatada da família de imigrantes; depois, a dançarina e cantora de saloons; mais tarde, a senhora casada que penhora a riqueza para voltar ao ponto de partida. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui








Os Banshees de Inisherin



Filmes sobre amizades foram se tornando frequentes ultimamente. Já havia um punhado na velha Hollywood (Howard Hawks explorava bastante, por exemplo), mas a partir da Nova Hollywood esses exemplares pareceram aumentar, já que o foco passou a ser mais nos personagens do que nas tramas. Mais recentemente, até criaram o termo bromance, para falar de amizades masculinas tão carinhosas que se aproximam de um romance. O que temos neste filme de McDonagh talvez possamos chamar de bromance tóxico. E eu jamais podia imaginar o quanto isso mexeria comigo. Acho que por eu valorizar muito minhas relativamente poucas amizades verdadeiras. Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui







'Tudo que respira': a adaptação da vida ao apocalipse 




A câmera está colada ao chão. O ruído dos ratos é incessante. Insetos orquestram seu zumbido em uma poça escura. As cabras passam balindo. A sujeira e o clima de fim do mundo fazem lembrar o pesadelo urbano de “Limbo”, de Soi Cheang, mas não estamos em Hong Kong. Esta é Délhi, onde o ar é tão poluído que os pássaros estão literalmente caindo do céu. Para ler o texto de Marcos Faria clique aqui


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