Navegando pelo cinema
A Conquista do Oeste, de John Ford, Henry Hathaway e George Marshall
A única personagem que atravessa todas as épocas retratadas e chega ilesa ao fim é a Lilith Prescott de Debbie Reynolds. Em cada capítulo dessa história sobre os conflitos que seguem a conquista dos Estados Unidos, ela é diferente e insinua ser a mesma: antes, a filha cantora e recatada da família de imigrantes; depois, a dançarina e cantora de saloons; mais tarde, a senhora casada que penhora a riqueza para voltar ao ponto de partida. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui
Filmes sobre amizades foram se tornando frequentes ultimamente. Já havia um punhado na velha Hollywood (Howard Hawks explorava bastante, por exemplo), mas a partir da Nova Hollywood esses exemplares pareceram aumentar, já que o foco passou a ser mais nos personagens do que nas tramas. Mais recentemente, até criaram o termo bromance, para falar de amizades masculinas tão carinhosas que se aproximam de um romance. O que temos neste filme de McDonagh talvez possamos chamar de bromance tóxico. E eu jamais podia imaginar o quanto isso mexeria comigo. Acho que por eu valorizar muito minhas relativamente poucas amizades verdadeiras. Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui
'Tudo que respira': a adaptação da vida ao apocalipse
A câmera está colada ao chão. O ruído dos ratos é incessante. Insetos orquestram seu zumbido em uma poça escura. As cabras passam balindo. A sujeira e o clima de fim do mundo fazem lembrar o pesadelo urbano de “Limbo”, de Soi Cheang, mas não estamos em Hong Kong. Esta é Délhi, onde o ar é tão poluído que os pássaros estão literalmente caindo do céu. Para ler o texto de Marcos Faria clique aqui
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