domingo, 11 de outubro de 2020

Maria Rita Kehl: Não somos só isso


Coitadinho do Brasil. Está tão caótico, tão sem pé nem cabeça e, ao mesmo tempo, tão solidamente ruim – ruim no sentido de ruindade, pior ainda do que o sentido da falta de qualidade, que aliás também se aplica ao uso atual da palavra, se referida ao nosso país. Ruim como se diz que um doente está ruim em alusão a gravidade de seu estado. Pois o Brasil tem estado solidamente ruim, nos três sentidos da palavra. Malvado, estragado e doente. Chega a ser difícil escrever sobre o país sem falar mal dele. Coitadinho do Brasil. Para ler o texto de Maria Rita Kehl clique aqui


Como seria um Brasil governado sem necessidade de mitos e messias?


Fala-se em reformar as desgastadas instituições do Brasil, mas todos os poderes ficam mudos quando a proposta é mudar a fundo. Para ler o texto de Juan Arias clique aqui


Gênero sob ataque e a erosão da democracia



Na censura, na desinformação e no discurso de ódio, o ataque ao gênero converge na atuação de líderes e partidos de extrema direita. Alimentam-se reciprocamente. E esses ataques podem servir para ampliar a adesão popular a líderes cujas agendas são, em outros aspectos, antipopulares. Por isso é tão importante compreender a conexão atual entre a agenda neoliberal e a neoconservadora. Para ler o texto de Flávia Biroli clique aqui



Luiz Bernardo Pericás: A tragédia ambiental



Um balanço da ação no meio ambiente do governo Bolsonaro. Para ler o texto de Luiz Bernardo Pericás clique aqui







 

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