quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Judith Butler reivindica a não-violência ativa


Filósofa vê o ato violento – irrealista e impraticável como caminho para a transformação contemporânea – como um produto do ego e o individualismo. E reafirma: é preciso driblar a “realidade” imposta pelo Estado e suas instituições. Para ler o texto de Judith Butler clique aqui

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