O poder da liberdade e da imaginação: conversando com escritor turco Orhan Pamuk, Prêmio Nobel de Literatura de 2006
Lemos romances porque temos a sensação de que falta algo em nossa vida e porque queremos nos sentir em casa na Terra, diz em conferência em São Paulo o escritor turco Orhan Pamuk, Prêmio Nobel de Literatura
A primeira edição paulista do ciclo de conferências Fronteiras do Pensamento – realizado desde 2007 em Porto Alegre e que estreou em São Paulo no ano passado – foi encerrada no dia 6 de dezembro com a palestra do escritor turco Orhan Pamuk, Prêmio Nobel de Literatura de 2006. O Nobel, aliás, motivou uma das respostas mais bem-humoradas do escritor no debate que se seguiu à conferência. O jornalista Mario Vitor Santos, ex-ombudsman da Folha de S. Paulo e diretor da Casa do Saber, uma das apoiadoras do projeto, perguntou se não haveria um lado ruim ao ganhar o prêmio – pelo risco do que qualificou como “o nome do escritor ficar tão grande a ponto de obstaculizar ou obscurecer o que ele gostaria de falar”. Pamuk respondeu: “A única coisa ruim do Nobel é que todos me perguntam o que há de ruim no Nobel. Nunca vi nada de mau no meu prêmio, nem no de ninguém mais. O Nobel é um bom prêmio e eu o recomendo a todos.” Seguiram-se muitas risadas e aplausos do público.
Para ler o texto completo de Paulo Hebmüller clique aqui
A primeira edição paulista do ciclo de conferências Fronteiras do Pensamento – realizado desde 2007 em Porto Alegre e que estreou em São Paulo no ano passado – foi encerrada no dia 6 de dezembro com a palestra do escritor turco Orhan Pamuk, Prêmio Nobel de Literatura de 2006. O Nobel, aliás, motivou uma das respostas mais bem-humoradas do escritor no debate que se seguiu à conferência. O jornalista Mario Vitor Santos, ex-ombudsman da Folha de S. Paulo e diretor da Casa do Saber, uma das apoiadoras do projeto, perguntou se não haveria um lado ruim ao ganhar o prêmio – pelo risco do que qualificou como “o nome do escritor ficar tão grande a ponto de obstaculizar ou obscurecer o que ele gostaria de falar”. Pamuk respondeu: “A única coisa ruim do Nobel é que todos me perguntam o que há de ruim no Nobel. Nunca vi nada de mau no meu prêmio, nem no de ninguém mais. O Nobel é um bom prêmio e eu o recomendo a todos.” Seguiram-se muitas risadas e aplausos do público.
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