MÍDIAS CORPORATIVAS: A rede semântica mafiosa
Digamos que a palavra “máfia” seja a que melhor define, sem romantismo algum, o núcleo atômico dos poderes intrínsecos e extrínsecos do imperialismo ocidental.
Digamos que o mafioso imperialismo ocidental tenha o rosto do rosto do rosto do elitismo econômico, epistemológico, linguístico, nacional, científico, tecnológico, bélico, comportamental, religioso, étnico, patriarcal, aristocrático, como herança da herança do que de pior a espécie humana protagonizou: guerras de pilhagem, genocídios, infanticídios, arrogâncias, racismo, indiferenças, machismo, destruição de ecossistemas.Digamos que a atual elite da elite da elite dos EUA, Europa e Israel seja a encarnação facial do rosto do rosto do rosto das elites das elites das elites do ontem do ontem do ontem.
Digamos que a elite da elite da elite do mafioso imperialismo ocidental seja sócia fundadora do Clube de Bilderberg, fundado em 1954 pela nata da nata da nata da rata das mais influentes personalidades do americano, europeu e israelense mundo empresarial, acadêmico, midiático, militar, religioso e político.
Digamos que uma vez por ano o Clube de Bilderberg realize sigilosamente uma conferência na qual a nata da nata da nata da rata das elites ocidentais projete, confira e decida o presente e o futuro da herança da herança da herança da superioridade da superioridade da superioridade do núcleo central do imperialismo americano, israelense e europeu, de modo que o que chamamos de democracia não passa de mais uma decisão concedida e cuidadosamente gerenciada pela plutocracia ocidental.
Para ler o artigo completo de Luís Eustáquio Soares clique aqui
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