domingo, 8 de janeiro de 2012

EUA terceirizam assassinatos de guerra


A Força Aérea dos EUA possui 230 aviões-robô (drones) modelos Reaper, Predator e Global Hawks. A qualquer momento do dia ou da noite, todos os dias, pelo menos 50 deles estão no ar “em missão”. Mas é a incorporação à frota de 730 novos drones – a serem incorporados nos próximos 10 anos – que explica por que os “pilotos” estão sendo obrigados a “pilotar” quatro drones simultaneamente. A enorme expansão do programa de drones ordenada pelo presidente Obama parece estar criando uma demanda de pilotos que os militares não estão conseguindo suprir. David S. Cloud informa, no Los Angeles Times[1], que nos EUA os militares já cederam lugar a várias empresas contratadas, que ocupam todos os níveis de uma “corrente de matar”. Essas empresas privadas analisam todos os vídeos enviados pelos drones e tomam as decisões de ataque, quer dizer, há empresas contratadas para decidir onde e quando disparar os mísseis Hellfire instalados nos drones.
Para ler o texto completo de Robert Johnson clique aqui

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