quinta-feira, 21 de julho de 2022

Quando ouço falar de cultura puxo logo do meu revólver

 





Quando ouço alguém falar em cultura, puxo logo do meu revólver”. A frase, de uma peça antinazi de Hanns Jost, encenada em 1933, ano em que Hitler subiu ao poder, acabaria por ser atribuída a Herman Göring, chefe da Gestapo e braço direito do Führer. Mas, décadas depois, a mesma atuação e o mesmo sentimento podem ser atribuídos ao palhaço Zelensky que mandou queimar 100 milhões de livros, qual Grande Inquisidor, por supostamente propalarem o MAL que está impregnado em toda a cultura russa. E nós, europeus, portugueses, que nos versos do poeta “demos novos mundos ao Mundo”, pactuamos com o negrume criminoso e o atentado contra a cultura perpetrado pelo facínora. Para ler o texto completo clique aqui


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