segunda-feira, 25 de julho de 2022

Águas turvas: como chegamos à quarta etapa da desinformação

 





Em meados de 2014 eu estive em Bogotá, na Colômbia, onde ouvi falar pela primeira vez sobre o fact-checking. Conheci a jornalista Laura Zommer, diretora do site pioneiro argentino Chequeado, e fiquei impressionada pela simplicidade da proposta: checar se os políticos estavam falando a verdade. Laura repetia a quem quisesse ouvir que seu objetivo era “aumentar o custo da mentira” e ajudar as pessoas a escolher melhor seus representantes. Alguns meses depois lançávamos o Truco, projeto de fact-checking preparado para as eleições daquele ano. Para ler o texto de Natalia Viana clique aqui


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