sexta-feira, 29 de julho de 2022

Navegando pelo cinema

 





 Estamos vivendo no mundo do "Mad Max"




A série de filmes "Mad Max" de George Miller se tornou sinônimo do gênero pós-apocalíptico. Em sua essência, no entanto, os filmes não são tanto uma previsão do futuro, mas sim uma denúncia da barbárie climática do nosso presente capitalista e do individualismo implacável que o mantém. Para ler o texto de Jim Poe clique aqui




Arte visceral, ao pé da letra



David Cronenberg construiu sua carreira explorando os limites da condição física e psíquica do homem. Filmes como "A Mosca", "Gêmeos – Mórbida Semelhança", "Crash: Estranhos Prazeres" e "Spider – Desafie Sua Mente", entre outros, lidam com distúrbios mentais, mutações fisiológicas e interações entre o humano e o tecnológico. "Crimes do Futuro" (Crimes of the Future) retoma ingredientes e o título de um de seus primeiros longas, realizado em 1970. A grande novidade é fazer das intervenções corporais uma forma de arte – o que, aliás, já vem sendo praticado, embora em medida mais modesta do que aquilo que vemos no filme. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui





 'RRR', o filme indiano que causou um terremoto na Netflix



O filme, o mais caro da história de seu país, mistura efeitos digitais, patriotismo, épico, brigas e amizade para reescrever a história de dois dos líderes da rebelião contra o Império Britânico. Está entre os filmes mais vistos em todo o mundo na plataforma há 10 semanas, depois de liderar as bilheterias na Índia. Para ler o texto de Gregório Belinchon clique aqui


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