quarta-feira, 7 de outubro de 2020

O capitalismo entrará em colapso por esgotamento

 


Em 2050, nada será como agora, mas a mudança já está acontecendo, afirma Santiago Niño-Becerra, doutor em Economia e professor de Estrutura Econômica da IQS School of Management (Universidade Ramon Llull), que antecipou o crash de 2010 e conta os dias (os anos) que restam para o sistema atual em seu novo livro: “Capitalismo 1679-2065”. À crise, destaca, surgiu um “cisne negro”, o imprevisto da pandemia de covid-19. A crise será resolvida em um período de dois a quatro anos, mas o diagnóstico do economista assusta: “Por quê? Porque o que vem é novo. Se for para fazer uma comparação, estamos como em 1785. Foi um momento com uma crise agrária forte, uma paralisação total da economia em toda a Europa e uma situação de grande incerteza. Como agora”. Para ler a entrevista de Santiago Niño-Becerra clique aqui



A próxima crise vai começar pelo Sul




Abafada pela mídia, arma-se uma tempestade financeira global com epicentro na periferia — e bem mais caótica que as dos anos 1980. Qual sua relação com a pandemia e as desigualdades. Por que exige saídas que o sistema tenta proibir. Para ler o texto de Karina Patricio Ferreira Lima clique aqui



Contra o ultracapitalismo, as velhas armas não servem


Corporações tornaram-se muito mais poderosas que Estados, e blindaram-se contra a democracia. A riqueza social é capturada na esfera financeira, um limite à luta sindical. Superar o sistema é mais urgente que nunca — mas por novos caminhos… Para ler o texto de Ladislau Dowbor clique aqui




O novo normal é o nosso pesadelo



Para antropólogo Jean Segata, pandemia expressa fenômeno mais amplo: capitalismo atual tornou-se máquina de produzir doenças. Em corpos forçados a jornadas de 14 horas; na natureza devastada; numa sociedade incapaz de enxergar a si própria. Para ler a entrevista de Jean Segata clique aqui











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