segunda-feira, 12 de outubro de 2020

Depois do fim do trabalho: em direção a uma humanidade supérflua?

 


Não é em nome do trabalho e dos trabalhadores que se protesta contra o capital, contra a especulação, contra as políticas neoliberais? E, sobretudo: como é que uma sociedade poderia existir sem o trabalho? Não é o trabalho um dado eterno da vida humana, por vezes dura necessidade, outras vezes fator de desenvolvimento pessoal, mas sempre inevitável – de maneira que só podemos reduzi-lo graças às tecnologias, mas nunca aboli-lo?  Para ler o texto de Anselm Jappe clique aqui



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