Depois do fim do trabalho: em direção a uma humanidade supérflua?
Não é em nome do trabalho e dos trabalhadores que se protesta
contra o capital, contra a especulação, contra as políticas neoliberais? E,
sobretudo: como é que uma sociedade poderia existir sem o trabalho? Não é o
trabalho um dado eterno da vida humana, por vezes dura necessidade, outras
vezes fator de desenvolvimento pessoal, mas sempre inevitável – de maneira que
só podemos reduzi-lo graças às tecnologias, mas nunca aboli-lo? Para ler o
texto de Anselm Jappe clique aqui
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