quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Um programa para o presente

 


Estamos em um momento da história na qual a comunicação social se tornou novamente o centro da disputa política. Quando em fevereiro de 1848 se publicou pela primeira vez um panfleto de 23 páginas, o que hoje chamaríamos de “textão”, pela primeira vez a esquerda socialista conseguia ao mesmo tempo expor uma visão crítica da sociedade capitalista, como contrapor uma agenda mínima de superação do sistema, isso com grande poder explicativo e de convencimento social. O breve texto que segue busca retomar o Manifesto Comunista como uma obra de leitura necessária para reconstrução do discurso social da esquerda brasileira, não pela atualidade programática em si, o que em parte, como se verá, ainda tem validade, mas pela perspectiva de encantamento da comunicabilidade e do vislumbre histórico que possibilita. Para ler o texto de José Raimundo Trindade clique aqui


Sobre a questão judaica


Quando escreveu Sobre a questão judaica Marx não tinha ainda vinte e seis anos. Pouco antes, iniciando o “ajuste de contas com sua consciência filosófica”, empreendera uma cerrada crítica à Filosofia do direito, de Hegel. Pouco depois, em Introdução à crítica da filosofia do direito de Hegel, encontra a “classe com cadeias radicais”, o proletariado, o que marca sua adesão ao socialismo. Para ler o texto de Bernardo Ricupero clique aqui



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