Educação escolar e redes de conhecimentos em Moçambique: colonialidades, epistemicídios e questões atuais
Produzido a partir da compreensão histórica da educação em Moçambique, da imersão no cotidiano das escolas do Norte do país e dos embates em torno da relação entre redes de conhecimentos, mormente, a escola e os ritos de iniciação, esse artigo mapeia colonialidades, epistemicídios e questões ligadas à educação moçambicana. Elege a metáfora diálogo à volta da fogueira enquanto espaçotempo de resistência e necessário para compreensão das conflitualidades e negociações subsistentes nos processos educativos. A fogueira se apresenta enquanto dispositivo de estada em uma dimensão humana, pela qual ideias de liberdade e subversão vem à tona representadas nos atos humanos de comer, se relacionar, fazer histórias e compartilhá-las constituindo símbolo dos mecanismos acionados para lutar, viver e sonhar em contexto de miséria. Para ler o texto de Roberto da Costa Joaquim Chaua clique aqui
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