José de Sousa Miguel Lopes - Escola e política linguística em Moçambique: a cidadania ameaçada
Neste texto, procuro analisar o modo como, em Moçambique, as políticas educacionais do pós-independência
(1975), em particular no campo linguístico, pautaram-se por uma fraca vontade de ampliar as oportunidades
educacionais, visando à construção da cidadania para todas as crianças moçambicanas. Após a independência, a língua portuguesa foi instituída como oficial e como garantia da unidade nacional, não se atribuindo às
línguas autóctones moçambicanas uma função social específica. A marginalização destas línguas contribuiu
para o fracasso do rendimento escolar e afetou a preservação de valores culturais da sociedade. O respeito e
a promoção das línguas autóctones devem ser reconhecidos, antes de tudo, como poderosos meios de democratização. Para ler o texto completo de José de Sousa Miguel Lopes clique aqui
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