Pressa é inimiga da perfeição: especialistas alertam sobre riscos na corrida pela vacina
A etapa final do desenvolvimento é um
momento crucial no processo, quando a aplicação em milhares de voluntários
averiguará a eficácia do produto.
Para ler o texto de Deborah Moreira clique
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Medo de germes? Você não está sozinho
As noções de higiene mudam ao longo da história, e alguns momentos podem ser propensos ao exagero. Especialistas ouvidos por Gama indicam como observar se a coisa saiu do controle.
Para ler o texto de Laura Capelhuchnik clique aqui
Allende, 50 anos depois - II
Com sua obra governamental e heroico sacrifício, Allende herdou aos povos de Nuestra América um legado extraordinário, sem o qual é impossível compreender o caminho que, em finais do século passado, começariam a percorrer os povos destas latitudes.
Para ler o texto de Atilio A. Boron clique aqui
A África e os africanos em textos e imagens da Revista Eu Sei Tudo (1917-1958)
O magazine
ilustrado Eu Sei Tudo foi publicado no Brasil entre 1917 e 1958. Sua origem,
entretanto, é francesa e parte significativa de seu conteúdo pertencia também àquela
versão. Neste artigo, tomando como fontes históricas figuras e textos presentes
na revista brasileira e adotando como referencial teórico os conceitos de representação
e imaginário social, investigamos a produção e a circulação entre mundos de
imagens relativas à África e aos africanos, inquirindo sobre seus significados.
Nossa hipótese é a de que a Eu Sei Tudo promoveu a difusão de estereótipos e preconceitos
raciais a partir de uma matriz europeia ligada ao contexto do imperialismo,
reproduzida em várias de suas páginas, apesar dos cenários sociais radicalmente
diferentes. Tais imagens e textos, expostos a partir de um discurso sobre a alteridade,
repetiam no Brasil os supostos antagonismos entre modernidade e atraso,
primitivismo e progresso, civilização e barbárie.
Para ler o texto
de Ana Carolina de Carvalho Guimarães e Maria Angela Borges Salvador clique
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Oscar adota critérios mínimos de inclusão em busca de premiação mais diversificada
A partir de
2024, só poderão disputar a categoria de melhor filme as obras cuja produção,
elenco e argumento incluírem coletivos menos representados.
Para ler o texto
de Pablo Ximénez de Sandoval clique aqui
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