quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Pressa é inimiga da perfeição: especialistas alertam sobre riscos na corrida pela vacina


A etapa final do desenvolvimento é um momento crucial no processo, quando a aplicação em milhares de voluntários averiguará a eficácia do produto. 
Para ler o texto de Deborah Moreira clique aqui


Medo de germes? Você não está sozinho


As noções de higiene mudam ao longo da história, e alguns momentos podem ser propensos ao exagero. Especialistas ouvidos por Gama indicam como observar se a coisa saiu do controle. 
Para ler o texto de Laura Capelhuchnik clique aqui

Allende, 50 anos depois - II 


Com sua obra governamental e heroico sacrifício, Allende herdou aos povos de Nuestra América um legado extraordinário, sem o qual é impossível compreender o caminho que, em finais do século passado, começariam a percorrer os povos destas latitudes. 
Para ler o texto de Atilio A. Boron clique aqui


A África e os africanos em textos e imagens da Revista Eu Sei Tudo (1917-1958)

UnB Notícias - Semana temática compartilhou o melhor da África

O magazine ilustrado Eu Sei Tudo foi publicado no Brasil entre 1917 e 1958. Sua origem, entretanto, é francesa e parte significativa de seu conteúdo pertencia também àquela versão. Neste artigo, tomando como fontes históricas figuras e textos presentes na revista brasileira e adotando como referencial teórico os conceitos de representação e imaginário social, investigamos a produção e a circulação entre mundos de imagens relativas à África e aos africanos, inquirindo sobre seus significados. Nossa hipótese é a de que a Eu Sei Tudo promoveu a difusão de estereótipos e preconceitos raciais a partir de uma matriz europeia ligada ao contexto do imperialismo, reproduzida em várias de suas páginas, apesar dos cenários sociais radicalmente diferentes. Tais imagens e textos, expostos a partir de um discurso sobre a alteridade, repetiam no Brasil os supostos antagonismos entre modernidade e atraso, primitivismo e progresso, civilização e barbárie.
Para ler o texto de Ana Carolina de Carvalho Guimarães e Maria Angela Borges Salvador clique aqui


Oscar adota critérios mínimos de inclusão em busca de premiação mais diversificada

Spike Lee recebe seu primeiro Oscar por ‘Infiltrado na Klan’, na 91ª edição do prêmio, em 24 de fevereiro de 2019, em Los Angeles. Lee boicotou a cerimônia de 2016 devido à falta de diversidade da premiação.

A partir de 2024, só poderão disputar a categoria de melhor filme as obras cuja produção, elenco e argumento incluírem coletivos menos representados. 

Para ler o texto de Pablo Ximénez de Sandoval clique aqui





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