Em defesa da educação pública comprometida com a igualdade social: porque os trabalhadores não devem aceitar aulas remotas
O ano de 2020 teve início com dois grandes tsunamis sociais: o
aprofundamento da crise econômica e, desde meados de janeiro, a perigosa
difusão planetária da COVID-19. Na ausência de tratamento e de vacinas,
após resistências iniciais das agências do capital e, mesmo, da OMS, a voz das
instituições científicas se afirmou: não há outro jeito de impedir uma imensa
catástrofe humanitária de alcance mundial do que as políticas de
confinamento social. Desde então, a partir de meados de março, escolas e
universidades suspenderam suas atividades e setores produtivos estão sendo
forçados a interromper parte de seus processos de produção, embora de
modo desigual nos países e regiões. Conforme a OIT, 80% dos
trabalhadores foram afetados, compreendendo 2,7 bilhões de trabalhadores
em todo o mundo.
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Em virtude da pandemia é necessário discutir o planejamento do sistema educacional
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