terça-feira, 5 de maio de 2020

Em defesa da educação pública comprometida com a igualdade social: porque os trabalhadores não devem aceitar aulas remotas

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O ano de 2020 teve início com dois grandes tsunamis sociais: o aprofundamento da crise econômica e, desde meados de janeiro, a perigosa difusão planetária da COVID-19. Na ausência de tratamento e de vacinas, após resistências iniciais das agências do capital e, mesmo, da OMS, a voz das instituições científicas se afirmou: não há outro jeito de impedir uma imensa catástrofe humanitária de alcance mundial do que as políticas de confinamento social. Desde então, a partir de meados de março, escolas e universidades suspenderam suas atividades e setores produtivos estão sendo forçados a interromper parte de seus processos de produção, embora de modo desigual nos países e regiões. Conforme a OIT, 80% dos trabalhadores foram afetados, compreendendo 2,7 bilhões de trabalhadores em todo o mundo. 
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(Shutterstock)

Em virtude da pandemia é necessário discutir o planejamento do sistema educacional 

Parecer do CNE sobre atividades escolares desconsidera as consequências da pandemia e da crise econômica. Para ler o texto de Roberto Leher clique aqui

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