É oficial: os EUA têm mais de 100 mil mortos por coronavírus. E o sangue deles está nas mãos de Trump

É OFICIAL: Donald Trump agora tem o sangue de 100
mil pessoas em suas pequenas mãos.
Na
quarta-feira, a contagem de vítimas do coronavírus nos Estados Unidos
ultrapassou a marca de 100 mil, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.
Cem.
Mil. Pessoas.
É
difícil compreender a enormidade, o puro horror desse número de seis dígitos.
Para contextualizar, são mais pessoas do que “já morreram em um único ano de Aids,
overdose de drogas, violência com armas de fogo ou acidentes de carro nos EUA”.
São mais americanos mortos do que “em sete décadas nas guerras da
Coreia, do Vietnã, do Golfo, do Afeganistão e do Iraque”. É 33 vezes
o número de pessoas que morreram no 11 de setembro.
A
seguir, a marca da Primeira Guerra Mundial. Em questão de dias, o número de
mortes pelo coronavírus vai ultrapassar o número de mortes militares dos EUA (116.516) da Grande Guerra.
Essas vidas foram perdidas ao longo de mais de 19 meses — em comparação com
menos de quatro meses agora.
Não
precisava ser assim — porque a grande maioria dessas mortes podia ser
evitada.
Para
ler o texto de Mehdi Hasan clique aqui
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Os 100.000 mortos dos Estados Unidos: assim fracassou o país mais poderoso do mundo
A liderança
errática de Trump, os alertas ignorados durante meses e a falta de recursos
levaram ao limite uma apagada potência americana, que já ultrapassaram a
simbólica cifra dos seis dígitos.
Para ler o texto
de Amanda Mars e Pablo Guimón clique aqui

EUA: Coronavírus faz explodir a bolha do ensino superior americano
As bolhas estão a rebentar por todo o lado e a
exportação mais prestigiada da América – o ensino superior – não estará imune.
As universidades são como navios de cruzeiro bloqueados nos portos sem
possibilidades de ir para o mar: lugares com buffets e muita cerveja, mas quase
sem qualquer forma de distanciamento social.
Muitas
faculdades estão a considerar a possibilidade de organizar aulas online no
Outono e para além dele. Mas isso requer recursos adicionais que, na sua
maioria, não estão equipados para pagar. Mesmo antes do coronavírus, 30% das
faculdades seguidas pela agência de notação Moody’s apresentavam défices,
enquanto 15% das universidades públicas tinham dinheiro em caixa para menos de
90 dias.
Para
ler o texto de Rana Foroohar clique aqui

Oficiais de segurança dos EUA 'consideram voltar aos testes nucleares' depois de um hiato de 28 anos
A discussão aconteceu esse mês como forma
de pressionar a Rússia e a China para aceitarem o acordo de controle de
armas.
Para ler o texto de Julien Borger clique
aqui
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Protestos por morte de George Floyd aumentam nos EUA e atingem 13 cidades
Pelo menos 13 cidades dos Estados Unidos registram protestos, nesta sexta-feira (29/5), contra a morte de George Floyd, um homem negro morto durante uma abordagem policial. Minneapolis declarou toque de recolher para conter manifestantes e a Casa Branca estaria em em "lockdown" devido aos protestos que ocorrem ao redor da sede do governo americano. De acordo com jornais do país, milhares de manifestantes estão do lado de fora dos portões da residência oficial do presidente Donald Trump.
Para ler o texto completo clique aqui
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