sexta-feira, 29 de maio de 2020

É oficial: os EUA têm mais de 100 mil mortos por coronavírus. E o sangue deles está nas mãos de Trump

Lily Sage Weinrieb se prepara para transportar um caixão após um velório em 5 de maio de 2020, na cidade de Nova York.

É OFICIAL: Donald Trump agora tem o sangue de 100 mil pessoas em suas pequenas mãos.
Na quarta-feira, a contagem de vítimas do coronavírus nos Estados Unidos ultrapassou a marca de 100 mil, segundo dados da Universidade Johns Hopkins.
Cem. Mil. Pessoas.
É difícil compreender a enormidade, o puro horror desse número de seis dígitos. Para contextualizar, são mais pessoas do que “já morreram em um único ano de Aids, overdose de drogas, violência com armas de fogo ou acidentes de carro nos EUA”. São mais americanos mortos do que “em sete décadas nas guerras da Coreia, do Vietnã, do Golfo, do Afeganistão e do Iraque”. É 33 vezes o número de pessoas que morreram no 11 de setembro.
A seguir, a marca da Primeira Guerra Mundial. Em questão de dias, o número de mortes pelo coronavírus vai ultrapassar o número de mortes militares dos EUA (116.516) da Grande Guerra. Essas vidas foram perdidas ao longo de mais de 19 meses — em comparação com menos de quatro meses agora.
Não precisava ser assim — porque a grande maioria dessas mortes podia ser evitada. 
Para ler o texto de Mehdi Hasan clique aqui


Os 100.000 mortos dos Estados Unidos: assim fracassou o país mais poderoso do mundo 

A liderança errática de Trump, os alertas ignorados durante meses e a falta de recursos levaram ao limite uma apagada potência americana, que já ultrapassaram a simbólica cifra dos seis dígitos. 
Para ler o texto de Amanda Mars e Pablo Guimón clique aqui

127 Universidade Declinio Rana Foroohar Coronavírus faz explodir a bolha do ensino superior americano

EUA: Coronavírus faz explodir a bolha do ensino superior americano 

As bolhas estão a rebentar por todo o lado e a exportação mais prestigiada da América – o ensino superior – não estará imune. As universidades são como navios de cruzeiro bloqueados nos portos sem possibilidades de ir para o mar: lugares com buffets e muita cerveja, mas quase sem qualquer forma de distanciamento social.
Muitas faculdades estão a considerar a possibilidade de organizar aulas online no Outono e para além dele. Mas isso requer recursos adicionais que, na sua maioria, não estão equipados para pagar. Mesmo antes do coronavírus, 30% das faculdades seguidas pela agência de notação Moody’s apresentavam défices, enquanto 15% das universidades públicas tinham dinheiro em caixa para menos de 90 dias. 
Para ler o texto de Rana Foroohar clique aqui

A discussão sobre a retomada dos testes nucleares nos EUA chegou em um momento em que o controle de armas corre o risco de morrer completamente (Clayton Wear/US AIR FORCE/AFP via Getty Images)

Oficiais de segurança dos EUA 'consideram voltar aos testes nucleares' depois de um hiato de 28 anos 

A discussão aconteceu esse mês como forma de pressionar a Rússia e a China para aceitarem o acordo de controle de armas. 
Para ler o texto de Julien Borger clique aqui



Protestos por morte de George Floyd aumentam nos EUA e atingem 13 cidades

Pelo menos 13 cidades dos Estados Unidos registram protestos, nesta sexta-feira (29/5), contra a morte de George Floyd, um homem negro morto durante uma abordagem policial. Minneapolis declarou toque de recolher para conter manifestantes e a Casa Branca estaria em em "lockdown" devido aos protestos que ocorrem ao redor da sede do governo americano. De acordo com jornais do país, milhares de manifestantes estão do lado de fora dos portões da residência oficial do presidente Donald Trump. 
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