No curto prazo todos estaremos mortos: apontamentos críticos sobre o novo consenso "keynesiano"
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Quando aqueles que querem acelerar o trilho da barbárie diante da pandemia afirmam que “preservar as economias implica aceitar perdas de vida”, a despeito do caráter assassino e eugenista de tal proposição, eles não deixam de expressar de forma distorcida uma “verdade”: sim, a lógica econômica de nossas sociedades, é cada vez mais a aceleração de um processo crescentemente hostil à vida.
Para ler o texto de Daniel Feldmann clique aqui
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Hannah Arendt: o caminho para o humano
“Hannah Arendt é uma humanista. Daí sua firme oposição ao poder totalitário, que considera o indivíduo supérfluo: um corpo que pode ser destruído e uma alma suscetível a ser manipulada”, escreve o escritor e crítico literário Rafael Narbona.
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