terça-feira, 26 de maio de 2020

Ninguém sabe o que vai acontecer

Sem bola de cristal - DAGOBAH

Pare de pedir aos especialistas para prever o futuro após o coronavírus. Isso não existe. 
Para ler o texto de De Mark Lilla clique aqui

Castells quer tecer alternativas - Outras Palavras

Manuel Castells: Reconstrução ou transformação? 

“Será necessário refletir se queremos reproduzir um passado que ficou desgastado ou inovar para um futuro que não seja nostalgia resignada, mas uma transformação em direção a uma nova etapa da experiência humana”, escreve  sociólogo espanhol Manuel Castells
Para ler seu texto clique aqui

Não devemos pensar que uma única lógica governa todas as situações ...

"Não devemos pensar que uma única lógica governa todas as situações". Entrevista com Judith Butler

Estamos diante de uma nova forma de biopolítica, avalia Judith Butler, de Berkeley, com uma afabilidade que transparece até mesmo no vigor de nosso intercâmbio por correio eletrônico: “Na Califórnia, houve muitos casos de Covid-19. Em Berkeley, não tantos. Meus amigos na costa leste estão experimentando perdas mais graves. No meu caso, um de meus parentes próximo, em Cleveland, agora o padece. Tem 90 anos e provavelmente não sobreviverá. Contudo, é nas prisões que o coronavírus está furioso. Hoje, a prisão é uma espécie de sentença de morte para muitos”.  A teórica que se tornou uma referência imprescindível da filosofia política, ensinando com seu compromisso militante que a palavra faz, a identidade é ato e a sexualidade disputa, cita a denominação que o isolamento recebeu no estado onde vive há anos. “Refúgio no lugar”, assim o chamam. Um conceito que para quem desenvolveu sua teoria em torno da performatividade, a partir da observação das minorias, não passa inadvertido. Em sua opinião, é necessário revisar a centralidade que assumiu a “ideia de lar” como o espaço de proteção frente ao inimigo invisível
Para ler a entrevista de Judith Butler clique aqui


Três narrativas para uma nova época histórica

“Profetas do terror” anunciam: mundo pós-pandemia será mais do mesmo, dominado pelo Capital ou Algoritmos. Mas há terceiro caminho para evitar colapso civilizatório: o da Natureza , que requererá uma revolução sociocultural. Para ler o texto de Antônio Sales Rios Neto clique aqui




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