Lídia Jorge: Música e imagens gratificadoras
Lídia Jorge senta-se na sua biblioteca para ser fotografada.
Escolhe-se, para a fotografia, o canto onde tem imagens de escritores nas
prateleiras, pequenos quadros cobrindo algumas lombadas da biblioteca. Senta-se
e olha para a câmara, enquanto faz perguntas sobre os ângulos preferidos dos
fotógrafos. A luz vem da janela à direita, alta sobre uma grande avenida de
Lisboa. Lídia Jorge tem uma elegância que combina com aquelas imagens de
escritores que guardou, faz pensar noutro tempo e, por outro lado, parece que o
tempo não passa por ela, como uma xerazade que tivesse encontrado o segredo
para entreter o grande carrasco.
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