Entre promover e fiscalizar
O jornalismo científico
precisa de menos ciência e mais jornalismo? Essa foi a provocação que motivou
talvez a mais interessante sessão de uma conferência que
reuniu centenas de repórteres e editores especializados de todo o mundo na
semana passada em Seul. A proposta era retomar um debate que reverbera há
tempos entre praticantes e estudiosos do gênero: a tese de que os jornalistas
devem agir menos como porta-vozes que relatam as novidades da ciência sem
maiores questionamentos, e mais como fiscais que noticiam as atividades
científicas sob luz crítica e espírito investigativo.
Para ler o texto completo de Bernardo Esteves clique aqui
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