Quem são os ‘mercados’?
Absolutismo de mercado de resultados duvidosos.
Segundo a informação que conhecíamos em 2011, a desigualdade nos países da OCDE alcançava a sua cota mais alta nas últimas décadas. Uma elite se beneficiou de um sistema que favorece, que lhe permite dar renda solta na sua avareza. Em tempos de globalização, a elite é global, alguns poucos de cada lugar se beneficiam.
Rússia e Brasil acrescentam cada vez mais multimilionários às listas anuais.
Grupos de pessoas, elites, trabalham para render culto ao seu deus, o dinheiro. O lucro máximo. Os mercados são cidadãos com a capacidade de influir, de coagir. Com nomes e apelidos. Com interesses pessoais.
Utilizam distintos mecanismos para o seu benefício, enfrentando o bem-estar da imensa maioria.
As agências de qualificação podem realizar predições equivocadas e enviesadas, mas conseguem exercer uma pressão efetiva. A pressão dos mercados, isto é, de uma pequena minoria capaz de impor mudanças de governo e jogar as dívidas para cima dos cidadãos.
Para ler o texto completo de Diego Escribano clique aqui
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