quinta-feira, 13 de junho de 2013

Nova versão de clássico "Hiroshima meu Amor" de Alain Renais é lançada

Os 15 minutos iniciais de “Hiroshima, meu Amor” (1959), do francês Alain Resnais, estão entre os momentos supremos da sétima arte. À imagem de um casal na cama, numa cena de amor, alternam-se as de documentos sobre os horrores da bomba atômica sobre Hiroshima: corpos espalhados a esmo numa enfermaria, closes em deformações como consequência da radiação, exposição de fotos da hecatombe, o museu que guarda o passado. Enquanto as imagens se alternam, duas vozes em off, uma de mulher e outra de homem. Ela lembra os horrores, acentua a cada frase que viu tudo e não pode esquecer o que viu; ele, em contraponto, diz que ela não viu nada.
Para ler o texto completo de Humberto Pereira da Silva clique aqui

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