Nova versão de clássico "Hiroshima meu Amor" de Alain Renais é lançada
Os 15 minutos iniciais de “Hiroshima, meu Amor” (1959), do francês Alain
Resnais, estão entre os momentos supremos da sétima arte. À imagem de um casal
na cama, numa cena de amor, alternam-se as de documentos sobre os horrores da
bomba atômica sobre Hiroshima: corpos espalhados a esmo numa enfermaria, closes
em deformações como consequência da radiação, exposição de fotos da hecatombe, o
museu que guarda o passado. Enquanto as imagens se alternam, duas vozes em off,
uma de mulher e outra de homem. Ela lembra os horrores, acentua a cada frase que
viu tudo e não pode esquecer o que viu; ele, em contraponto, diz que ela não viu
nada.
Para ler o texto completo de Humberto Pereira da Silva clique aqui
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