"Depois de Maio" - política, arte e sensibilidade no cinema
Um filme político, profundo, leve e sensível. "Depois de Maio", do diretor francês Olivier Assayas, tem como cenário o ano de 1971 e todas as consequências da pós-revolução de costumes, gostos, cultura e educação que recheou mundialmente o quinto mês de 1968.
No filme, um grupo de amigos na saída da adolescência vive as angústias e incertezas tão próprias desta fase da vida, somadas a um engajamento político que entra em choque com o envolvimento cultural carregado à flor da pele.
Entre frases e ideias de Guy Debord, seus pares intelectuais e da Internacional Situacionista — movimento liderado pelo francês, que se difundiu pela Europa no final dos anos 60, pregando principalmente a transformação social — os jovens herois do filme vivem, questionam, amam e odeiam, sempre em intensidades exageradas.
Para ler o texto completo de Lídice Leão clique aqui
No filme, um grupo de amigos na saída da adolescência vive as angústias e incertezas tão próprias desta fase da vida, somadas a um engajamento político que entra em choque com o envolvimento cultural carregado à flor da pele.
Entre frases e ideias de Guy Debord, seus pares intelectuais e da Internacional Situacionista — movimento liderado pelo francês, que se difundiu pela Europa no final dos anos 60, pregando principalmente a transformação social — os jovens herois do filme vivem, questionam, amam e odeiam, sempre em intensidades exageradas.
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