A arte de mostrar o invisível
Não é toda hora que o cinéfilo pode ver, numa única sessão, um pouco do cinema de Wim Wenders, Theo Angelopoulos, Manoel de Oliveira, Jerzy Stuhr, Beto Brant e um punhado de outros realizadores de primeira linha. É isso, nada menos, o que nos oferece o longa Mundo invisível com seus onze segmentos, assinados por doze diretores das mais variadas nacionalidades.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto, clique aqui
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