quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

Navegando pelo cinema

 





Federico Fellini no Brasil




O interesse pela obra de Federico Fellini foi intenso e constante no Brasil. Bastaria lembrar que o cineasta deixou marcas até em nosso idioma. De fato, assim como em italiano, também em português, o adjetivo “felliniano” está dicionarizado, sendo empregado ainda para referir-se a situações e personagens caricaturais ou grotescos, ou a atmosferas sugestivamente oníricas, que remetem a características de seus filmes. Para ler o texto de Mariarosaria Fabris clique aqui








"Our Son"




Nas últimas décadas, o cinema LGBTQIA+ se centrou majoritariamente em dois tipos de histórias: narrativas de luta contra a opressão (o que engloba também os filmes em que a jornada do personagem central é a da autoaceitação) e celebração do amor (obras centradas no amor não heterossexual em todos os seus vieses). Finalmente, o cinema parece estar adentrando o momento histórico das narrativas com outros recortes da experiência heterodissidente. Finalmente, a vivência não heterossexual começa a ser retratada em amplitude, com personagens que vivem toda a sorte de conflitos, aventuras e dissabores. Neste contexto, é preciso ressaltar o frescor de filmes como "Our Son", que trata sobre um divórcio entre dois homens depois de uma relação de 13 anos. Para ler o texto de Maria Caú clique aqui








Um tesouro perdido - e reencontrado




A conturbada história de "Amazônia, o Maior Rio do Mundo" já tinha sido rapidamente mencionada no belíssimo doc-fic "O Cineasta da Selva", de Aurelio Michiles, baseado nas memórias não publicadas de Silvino Santos (1886-1970). Num dado momento, José de Abreu, no papel de Silvino, relata o que aconteceu com seu segundo longa-metragem, rodado entre 1918 e 1920. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui

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