sábado, 16 de dezembro de 2023

Navegando pelo cinema






A estética, escrita e teatralidade das curtas de Wes Anderson no mundo de Roald Dahl





Wes Anderson não quis apenas estrear um filme este ano, com o empratamento autorreflexivo” de "Asteroid City" (2023), trazendo para a Netflix quatro curtas-metragens que foram estreadas em dias consecutivos: "The Wonderful Story of Henry Sugar", "The Swan", "The Rat Catcher" e "Poison". Estas são adaptações mais do que sui generis do trabalho do autor britânico Roald Dahl (quase tão conhecido pelo seu anti-semitismo como pelo seu trabalho literário, que exerce claramente um fascínio sobre Wes Anderson. Para ler o texto de Ana Cabral Martins clique aqui

 







 "Bunny Lake Desapareceu", de Otto Preminger




A mãe não conhece ninguém e, com exceção do irmão, ninguém a conhece. Recém-chegada à Inglaterra, circula confusa, desesperada, como se nunca precisasse se explicar. É assim até a parte final de "Bunny Lake Desapareceu", de Otto Preminger: nem o irmão, vivido por Keir Dullea, nem o policial, por Laurence Olivier, podem resolver um mistério que passa pelo protagonismo dessa mulher, interpretada por Carol Lynley. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui









"Ninguém Vai te Salvar"




Gosto bastante do cinema do Brian Duffield que vem de obras descompromissadas e originais como “Amor e Monstros” e “Espontânea”. Ele agora retorna com um filme de extraterrestre e vem com a proposta de entregar o que provavelmente muitos admiradores do tema esperam: um ataque alienígena em que realmente acontece um ataque. A produção é simples e, no meio de sua perseguição violenta, nos revela a força de uma jovem solitária que precisa lutar por sua sobrevivência, quando não há mais ninguém ao seu lado que possa lhe salvar. Para ler o texto de Fernando Labanca clique aqui


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