Navegando pelo cinema
Com Nuri Bilge Ceylan, vi o Além por um travelling...
Da Anatólia, na cadência de “Era uma vez” [2011], o turco Nuri Bilge Ceylan reinventou-se e fez a partir daí um cinema enquanto seu universo. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
O maestro e o monstro
Assim como "Priscilla", de Sofia Coppola, enfoca o casal Priscilla-Elvis Presley, "Maestro" trata do casal Leonard Bernstein-Felicia Montealegre. Mas o que dá as cartas aqui não é o conflito entre celebridade e romance. Todo o filme gira em torno de uma só questão: num contexto artístico relativamente permissivo, até onde vai a tolerância da família para com a bissexualidade do co-autor de "West Side Story"? A união com a atriz Felicia não cessou a atração de Leonard por rapazes, a ponto de quase ensaiarem uma vida a três. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Em 2023, mulheres diretoras e o cinema queer foram os verdadeiros destaques
Há quem diga que o cinema vive uma crise (ninguém que mereça ser levado a sério de verdade), e tenho dúvidas se isso é verdade ou se quem diz essas palavras só está olhando para o lugar de sempre. Existem vários argumentos para dizer que nesse ano, homens e mulheres na direção fizeram bons trabalhos e deve ser verdade, basta olhar a lista de qualquer premiação que começa a pipocar agora, e ver a cota de uma única mulher em qualquer lista. Na verdade, esse texto nasce de um incômodo recorrente, a repetição das mesmas pessoas, sempre. Entra ano e sai ano, alguns filmes (dirigidos por mulheres e pessoas queers) sempre são escanteados, e são sempre resgatados dentro de bolhas especificas de discussão, o que faz esses filmes terem alguma sobrevida. Para ler o texto de Alan Alves clique aqui
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