Navegando pelo cinema
Herzog: anão ou titã?
No cinema de Werner Herzog, a razão está com os loucos e os marginais, mas todos, pequenos e grandes, fracassam irremediavelmente. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Hoje é o teu primeiro dia...
Dentro deste caldo ocidental impregnado num capitalismo feroz, a “salvação” é vendida na disciplina, na ambição ou na aprendizagem gerida pela nossa resistência, milésimas dicas e truques hoje apoderadas pela classe “coach” (estes tutores da competição frenética e charlatães), são contrapontos com a sua antípoda, esses ensinamentos orientais, sobretudo japoneses, de consolidar a vida e contentar-se com os seus frutos suculentos, e nunca esperando algo mais adocicado. Muitos de nós ouvimos repetidamente, e talvez em jeito de troça, esse termo denominado ikigai, a busca do propósito vivente, ou de outro ponto, o wabi sabi, o de lidar com as imperfeições envolto, resignar a elas como nossas. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
Vozes, corpos, faces
Em "Persona", de Ingmar Bergman, antes das personagens, de toda a matéria, existe a luz. E existe o cinema. A luz projeta imagens, dos primórdios às primeiras trucagens, da aranha sobre o espaço branco (a imagem científica) à ovelha sacrificada (o cinema de vanguarda, a montagem). É como se Bergman apontasse à constituição de sua matéria, à da arte. Sem essa matéria não há vida. Do que trata "Persona"? De duas mulheres em uma ilha, duas faces, uma com voz, a outra muda. Uma enfermeira e uma atriz. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui
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