domingo, 3 de dezembro de 2023

Navegando pelo cinema





Os Verdes Anos já foram ... exceto Isabel Ruth, ela fica entre nós




Lisboa, minha Lisboa, em tempos vi-me incrustado nas tuas ruas, enraizado nas respetivas calçadas, tal que nasceu em mim um desejo de não apartar-me de ti. Resistir a sair, mesmo quando forças antagonistas me empurram para longe dos teus braços, é o meu intento. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui









"Cidade dos Sonhos"




Por que as pessoas preferem condenar o que não entendem? Na época em que "Magnóliafoi lançado, há cerca de três anos, lembro-me perfeitamente das intermináveis discussões sobre a famosa `chuva de sapos` que ocorria no terceiro ato da trama: enquanto algumas pessoas tentavam ao menos decifrar o significado daquela aparente insanidade, outras simplesmente rotulavam o filme de Paul Thomas Anderson como `bobagem pretensiosa`, negando a impecável lógica e a riqueza de simbolismos de seu roteiro. Para ler o texto de Pablo Villaça clique aqui









Atração pelo passado




Todo cinéfilo, em algum grau, sente atração pelo passado. Não apenas o passado preso à película, aos seus atores e às composições. Falo também de um passado relacionado à experiência de ir ao cinema, de lembrar do cheiro da sala de espetáculo que não existe mais, ou do barulho na sessão quando o vilão pregava um susto, ou quando se aplaudia o desfecho. Para ler o texto de Rafael Amaral clique aqui

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