A covardia é mãe da injustiça
A reação oficial brasileira à explosão de violência entre o Hamas e Israel, que começou no sábado, não apenas ignora as realidades locais e o ambiente geopolítico daquela região, como também distancia o país do Sul Global. O Brasil mais uma vez confirma sua incapacidade de articular a sua agenda supostamente sensível à justiça histórica e social para além do nível retórico. Os belíssimos discursos de seu presidente nas cúpulas do G-(7, 20, 77), BRICS e Nações Unidas e outras reuniões de alto perfil simplesmente não se traduzem em ações práticas e iniciativas políticas claras e coerentes quando o momento histórico assim exige. Para ler o texto completo clique aqui
Eliane Brum: Por quem as águas da Amazônia secam
Jacques Távora Alfonsin - Ailton Krenak: da defesa da terra e de seu povo, a lições de política
Puyr Tembé: A palavra como flecha
Milton Cruz: Novo regime climático requer mudança na concepção de desenvolvimento das cidades
Renato Dagnino - Reindustrialização: o que vamos priorizar?
Leandro Melito: O que esperar do Plano Brasil Sem Fome?
Almir Felitte: A polícia sem as rédeas da democracia?
Paulo Kliass: O rentismo já cobiça o sistema prisional
Daniel Cerqueira e Renato Sérgio de Lima: Como a Bahia se banhou em sangue
0 comentários:
Postar um comentário