Navegando pelo cinema
Cavaleiro da Grande Cruz (título de honra mais alto concedido pelo governo italiano) e diretor vencedor de quatro Oscars na categoria Melhor Filme Estrangeiro (ele ganhou um quinto Oscar pelo conjunto da obra em 1993), Federico Fellini nasceu em Rimini, uma pequena cidade no Mar Adriático, em janeiro de 1920, e viveu na cidade (que relembraria em vários filmes) até os 18 anos, quando partiu para Roma para estudar Direito, deixando a advocacia (desejo do pai) de lado para trabalhar com jornalismo e cartuns. Contratado da revista humorística Marc’Aurelio, entre 1939 e 1942, Fellini se aproximou da classe cinematográfica, passando a colaborar com roteiros, dois deles indicados ao Oscar: “Roma, Cidade Aberta”, de 1946, e “Paisan”, de 1947, ambos dirigidos por Roberto Rossellini. Em 1950 estreou como diretor com “Mulheres e Luzes”, dividindo a posição com o amigo Alberto Lattuada, e dois anos depois, após Michelangelo Antonioni desistir de dirigir “Abismo de Um Sonho”, se viu sozinho na cadeira de direção e, pelo jeito, gostou da experiência. Para ler o texto de Marcelo Costa clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário