domingo, 22 de outubro de 2023

Navegando pelo cinema





"Toda a Beleza e a Carnificina" - A arte, o ativismo e o testemunho de uma sobrevivente




Toda a Beleza e a Carnificina” (“All the Beauty and the Bloodshed”), da realizadora norte-americana Laura Poitras, galardoado com o Leão de Ouro no Festival de Veneza e com uma nomeação ao Óscar de melhor documentário (2023), conta-nos numa narrativa autobiográfica os mundos paralelos da fotógrafa septuagenária Nan Goldin. Para ler o texto de Daniel Morais clique aqui









"Missão: Marte" de Brian de Palma




O filme pegou muito crítico de surpresa e até hoje faz muita gente ficar sem entender o que aconteceu com o diretor para fazer um trabalho como este. Talvez o roteiro seja um pouco problemático, mas é tão bonito, mesmo assim. Foi uma delícia rever, pois, como não lembrava de nada, foi como se fosse inédito. Os minutos iniciais, com o incidente que atinge o primeiro grupo de astronautas em Marte, até fazem lembrar o De Palma que a gente conhece, com certo gosto pelo gore. Para ler o texto de Ailton Monteiro clique aqui









Filmografia comentada: Federico Fellini




Cavaleiro da Grande Cruz (título de honra mais alto concedido pelo governo italiano) e diretor vencedor de quatro Oscars na categoria Melhor Filme Estrangeiro (ele ganhou um quinto Oscar pelo conjunto da obra em 1993), Federico Fellini nasceu em Rimini, uma pequena cidade no Mar Adriático, em janeiro de 1920, e viveu na cidade (que relembraria em vários filmes) até os 18 anos, quando partiu para Roma para estudar Direito, deixando a advocacia (desejo do pai) de lado para trabalhar com jornalismo e cartuns. Contratado da revista humorística Marc’Aurelio, entre 1939 e 1942, Fellini se aproximou da classe cinematográfica, passando a colaborar com roteiros, dois deles indicados ao Oscar: “Roma, Cidade Aberta”, de 1946, e “Paisan”, de 1947, ambos dirigidos por Roberto Rossellini. Em 1950 estreou como diretor com “Mulheres e Luzes”, dividindo a posição com o amigo Alberto Lattuada, e dois anos depois, após Michelangelo Antonioni desistir de dirigir “Abismo de Um Sonho”, se viu sozinho na cadeira de direção e, pelo jeito, gostou da experiência. Para ler o texto de Marcelo Costa clique aqui


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