É preciso ir além da morte - sobre a vida e a obra de um artista palestino
É preciso ir além da morte, ir além da indizível dor. É preciso não admitir um povo só de vítimas, de corpos silenciados sob os escombros, de civis contabilizados nas estatísticas. É preciso que não se faça imaginável a dizimação que uns desejam e outros execram. É preciso conceber esse povo em sua permanência, sua resistência, entender que há décadas sobrevive à perseguição, que está ativo e presente e continuará a existir contra toda a violência. É preciso imaginar seus artistas, sonhadores e poetas, imaginá-los e então descobri-los inquietos e vivos, Para ler o texto de Julián Fuks clique aqui
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