Navegando pelo cinema
Um épico sem glória de Martin Scorsese
Em novo filme, cineasta mostra um povo indígena, que fica abonado com a descoberta de petróleo. Os brancos passam a servi-los e preparam um plano para roubar suas terras. O épico serve de parábola do capitalismo, em que o dinheiro não tem cor nem ideologia. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui
O que o desaparecimento da Amazônia tem a ver com o desaparecimento de Veneza?
Enquanto a cidade afunda, o cineasta Yanomami Morzaniel Ɨramari apresenta sua obra em um dos principais festivais de cinema do mundo e reflete sobre a ‘vingança da terra’ ao compreender que o lugar pode sucumbir aos efeitos das mudanças climáticas. Para ler o texto de Ana Maria Machado clique aqui
O prazer de morder o pescoço do cinema
O título trazido de um poema de Fernando Pessoa é apenas a primeira referência culta do novo filme de Patricia Niedermeier e Cavi Borges. "Não Sei Quantas Almas Tenho" combina a já conhecida vertente do filme de viagem da dupla com a aventura pelo cinema de gênero e a aproximação ao universo gótico romântico que alimenta as histórias de vampiro. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário