Navegando pelo cinema
Estética do exagero em Hollywood
Em cartaz, Babilônia narra peripécias da passagem do cinema mudo para o sonoro, tal um Dançando na chuva. Promete sátira descabelada, mas entrega o grotesco — e a história se perde em frenesis hedonistas e escatologias, com escassa delicadeza. Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui
"Aqui não vos acontece nada"
Em “A Primeira Idade” existe a prolongação de um sentimento (ora também transferido para esferas político-sociais portuguesas) de que necessitamos da “disciplina” ou da regulamentação, tão bem infiltradas como “tradições”, para nos movimentar numa falsa-sensação de liberdade. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
"Os Fabelmans"
Um dos motivos pelos quais sempre insisto que um crítico jamais deve dizer ao leitor para deixar de ver um filme é o fato de não podermos antecipar, mesmo em trabalhos medíocres, o que pode vir a tocar uma pessoa – e a maior prova disso pode ser testemunhada na cena inicial de "Os Fabelmans", longa autobiográfico dirigido por Steven Spielberg, que revela como a primeira produção a despertar sua imaginação e a levá-lo a se interessar pelo Cinema foi "O Maior Espetáculo da Terra", um dos piores vencedores da História do Oscar. Para ler o texto de Pablo Villaça clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário