Navegando pelo cinema
"Aftersun": ninguém sai ileso
A primeira obra da britânica Charlotte Wells confia na economia narrativa e na honestidade das personagens para mostrar a trágica dualidade que obscurece a relação entre um pai e a sua filha. Para ler o texto de Pedro Sesinando clique aqui
Desconexas aventuras de um burrico
Não é a primeira vez que um burrico protagoniza longa-metragem de um grande cineasta. Em 1966, Robert Bresson nos trouxe o clássico "Au Hasard, Balthazar" (no Brasil, "A Grande Testemunha"), que narrava as maldades cometidas pelos humanos a um jumento, que por sua vez encarnava um ícone de espiritualidade quase santa. Em "EO", o polonês Jerzy Skolimowski criou uma versão meio surreal do filme de Bresson. Não é uma homenagem explícita, mas uma inspiração óbvia. Está indicado ao Oscar de filme internacional e Cannes lhe deu o Prêmio do júri e o de melhor trilha musical. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
E tudo começou na Rua da Cidade de Rabat...
O cinema como confessionário, ou antes divã. Papel branco em jeito diarístico, tela como o mais fiel companheiro, a plataforma de partilha de sentimentos, pensamentos e anotações. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
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