Impressionante arte de saquinho de chá de Ruby Silvious
Existem muitas maneiras diferentes de manter um
diário, mas quando se trata de exclusividade, Ruby Silvious, uma artista de
Nova York, é a melhor. Enquanto a maioria de nós tende a jogar fora os
saquinhos de chá usados depois de
terminar o chá, Silvious os reutiliza como telas para pinturas em miniatura. “O
saquinho de chá usado não é muito atraente. Mas enquanto você pode ver um
saquinho de chá encharcado e manchado, eu vejo uma tela em branco”, explica
Silvious. “O diário visual registra minha impressão do momento usando o
saquinho de chá usado como meio, alterado para criar uma nova obra de arte a
cada dia. Eu desenho, pinto e coloco arte melancólica, evocativa e às vezes
caprichosa no papel de saquinho de chá usado.” Silvious começou a pintar em
saquinhos de chá em 2015 para tentar impulsionar sua prática criativa e
compartilhá-la nas redes sociais com a esperança de provocar um tipo diferente
de inspiração. “As pessoas têm essa noção do que a arte tradicional deveria
ser. Acho que reimaginar o descartado como arte inspira novas formas de
criatividade”, afirma Silvious. Confira a impressionante arte do saquinho
de chá clicando aqui
VÍDEO - Derinkuyu, cidade subterrânea secreta na Capadocia
Imagine que você finalmente resolve
encarar e iniciar a reforma que sempre planejou com seu
parceiro. Você encontrou um empreiteiro de confiança, pagou e o primeiro
dia começa bem. Tudo vai dentro dos conformes até que os
construtores entram e quebram a primeira parede. O que eles
encontram do outro lado deixa todos chocados e até sai nas notícias.
Atrás das paredes da sua casa, há uma passagem para uma enorme cidade subterrânea.
Foi exatamente o que aconteceu com um homem que morava na região turca da
Capadocia. Logo depois, os arqueólogos encheram sua casa e as escavações
descobriram uma cidade com nada menos que 18 níveis de profundidade. Viaje
no tempo pelos túneis de Derinkuyu, uma antiga cidade subterrânea na
Turquia clicando no vídeo aqui
Samba e carnaval
O samba, em seu percurso para a hegemonia, iria dominar o Carnaval, que, até 1917, era dançado e desfilado ao som de outros gêneros. Para ler o texto de Walnice Nogueira Galvão clique aqui
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