Navegando pelo cinema
Conversas com montadoras do cinema brasileiro
Na coluna “Grande angular” de fevereiro, Luísa Pécora fala sobre as mulheres montadoras cinematográficas brasileiras e sua arte “invisível”. Para ler seu texto clique aqui
"O Canto das Amapolas"
A visualidade sonora da voz materna. Evocando paisagens históricas e afetivas. Para ler o texto de Vitor Velloso clique aqui
"Eo": efeito burreshov
Em 2003, Donna Haraway publicou o texto “The Companion Species Manifesto: Dogs, People, and Significant Otherness” que complementava e aprofundava o seu célebre “Manifesto for Cyborgs: Science, Technology, and Socialist-Feminism in the 1980s”. Naquele, a filósofa norte-americana utilizava o exemplo da relação homem/mulher/cão/cadela como forma de compreendermos melhor os modos de nos relacionar com o outro não humano. E, em particular, a relação que se estabelece no treino competitivo das parelhas humanas não humanas, indo para lá da mera ideia da submissão/domesticação animal, sublinhado uma mais complexa lógica de engajamento e de “coreografias ontológicas”, expressão de Charis Thompson, relatada a dada altura no texto. Para ler o texto de Carlos Natálio clique aqui
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