Nos caminhos da arte
Duas palavrinhas sobre um romance de Chico Buarque (e as mulheres)
O romance anuncia um tipo. Uma boemia pseudo-progressista, branca, masculina e heterossexual que pode até não ter votado em Bolsonaro, mas que passa ao largo da história política do país. A particularidade explorada por Chico Buarque é mostrar que esse tipo faz parte também de uma “elite de classe média” profundamente alienada que se pensa civilizada e progressista. Também ela é misógina, racista, classista e busca sobreviver do nome da família e do passado colonial. Seu mundo está em ruínas. Para ler o texto de Bruna Della Torre clique aqui
Nova York, a Big Apple, sempre foi uma cidade
espetacular de personagens maiores que a vida. Um dos maiores períodos da
história da metrópole ocorreu logo após a Segunda Guerra Mundial, quando a
economia dos Estados Unidos estava conduzindo a América rumo ao status de nação
líder mundial. Durante esse período especial (1945-1960), o fotógrafo Todd Webb
capturou a verdadeira essência de Nova York com uma coleção maravilhosa de
fascinantes fotos em preto e branco. Para vê-las clique aqui
Alguns
arquitetos permitem que sua imaginação produza edifícios pouco convencionais.
Embora essas estruturas incomuns possam não ser tão imponentes quanto o Taj
Mahal ou a Torre Eiffel, elas não são menos impressionantes por si mesmas. Para
ver alguns exemplos interessantes dessa arquitetura clique aqui
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