Navegando pelo cinema
Ato I: reagindo a Lydia Tár...
A reação a “Tár” é um fenómeno normal e expectável (até mesmo lisonjeador à vitalidade da obra), há uma ideia - a derradeira - em conquistar um moderado para uma das extremidades, como se a ambiguidade fosse apenas um utensílio de proveito para uma das longitudes do que propriamente uma virtude observacional ao panorama aí gerido. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
Chegou ao fim a 26 Mostra de Tiradentes, o evento que abre o calendário dos grandes festivais nacionais e promove determinadas tendências da produção independente brasileira. A última edição presencial da Mostra foi em 2020, que contou com a cobertura do Vertentes do Cinema. De lá para cá, por conta da pandemia, todas as edições foram em formato online, sendo que a de 2021 foi cancelada faltando aproximadamente uma semana para todos estarmos juntos, celebrando o cinema brasileiro. Foi bonito notar que apesar de todas as chagas que a pandemia deixou, a Mostra de Tiradentes seguiu com o mesmo espírito coletivo de sempre, fortalecendo amizades, criando laços e unindo todos no Cine-Tenda, no Centro Cultural Yves Alves e na Praça. Para ler o texto de Vitor Velloso clique aqui
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