Este livro se propõe a descolonizar a estética ocidental que imprime formas narrativas, tempos lineares, cores e significados. É uma crítica das versões dominantes da modernidade ocidental que separou nitidamente o mundo em sociedades metropolitanas e coloniais. A descolonização do terceiro espaço apela a uma transformação que ocorre sempre “em relação”. A coleção Epistemologias do Sul foi concebida no formato de pequenos e ágeis livros, que, mais do que formar um grande edifício de conhecimento ao qual poucos têm acesso, se apresentam como pequenos ofícios a serem descobertos e como bússolas poderosas para atravessar um abismo linha que separa as formas metropolitanas de sociabilidade das vivências coloniais.
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