A seita
Hoje em dia, quem se libertar para fora da esfera “liderada” pelos EUA e acantonada no G7, EU e NATO, e assim romper com o circuito comunicacional, político-ideológico e também cultural, constituído pelo identitarismo individualista anglo-saxónico e judaico-cristão, identificativo do que se designa como “o bilião de ouro”, não pode senão chegar à conclusão de que a elite privilegiada que exerce, de facto, o poder, está cristalizada numa espécie de seita ou sociedade secreta, tão mais hermética quanto maiores são as ameaças externas ao seu domínio. O clube de Nações “livres” a que aludiu Biden na reunião do G7, é um clube seleto, mas fechado e, como em qualquer seita, para entrar é preciso prescindir de algo importante: da liberdade! Para ler o texto de Hugo Dionísio clique aqui
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