Navegando pelo cinema
A terra onde todos se chamam Aïnouz
Foi em 2019 que Karim Aïnouz viajou pela primeira vez à Argélia, terra de seu pai. Na ocasião, foi tomado pelo desejo de filmar uma jovem artista e militante da luta popular em Argel, o que resultou no longa Nardjes A.. Mas seu propósito principal era outro. Ele queria conferir essa faceta de sua origem. Estava na capital de passagem rumo à região da Cabília, no norte do país. Quem sabe descobriria naquela paisagem montanhosa algum parente, algum traço seu, alguma coisa que o ajudasse a compreender Majid, o pai. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Quando Stalin conheceu Cristo...
O cinema de Aleksandr Sokurov ostenta uma veia museológica, não se limitando ao recorrente tema do Museu como espaço e núcleo gerador das suas experiências cinematográficas (a proeza de “Russian Ark” [2002], rodado em um só take, ou até o pouco falado “Francofonia”), e sim, no intuito de envergar por uma vitrine direcionada ao século XX, onde um punhado de “figuras históricas”, ou símbolos (de forma a enaltecer o respetivo lado mitológico de muitos deles), são induzidos em reflexões latentes e toda uma gíria jocosa e analítica em seu redor. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui
Liberdade de pensamento e honestidade brutal
Filme sobre Emily Brontë oferece nova perspectiva sobre autora de um clássico da língua inglesa. Para ler o texto de Eduardo Escorel clique aqui
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