Navegando pelo cinema
Os 7 maiores ataques do governo Bolsonaro contra o cinema brasileiro em 2022
“Faltam X dias para o fim do governo Bolsonaro”.
Quantas e quantas vezes fizemos esta contagem regressiva como uma forma de manter a esperança acesa no meio da barbárie? Pois bem, meus queridos, chegou a hora: a Series Finale do governo genocida se encerra nos próximos dias (se você se deparou com este texto somente a partir de domingo, 1o de janeiro de 2023, sinta-se um sortudo). Para ler o texto de Caio Pimenta clique aqui
O passado não cabe em sacos de lixo
“O minimalismo é uma filosofia budista. Trata-se de desapegar”, repete programaticamente a personagem central de "Happy Old Year". Jean é uma aspirante a designer de interiores que volta a Bangkok depois de uma temporada de três anos em Estocolmo. Ela é discípula da japonesa Marie Kondo, que fez fama ensinando as pessoas a se livrarem do que julgam inútil e conservarem somente o essencial. Assim que chega, Jean se empenha em retirar a tralha que entope a casa da família, um prédio de dois andares onde antes funcionavam uma escola de música e uma loja de reparos. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
O que é o Documentário?
“A realidade está aí, para quê manipulá-la”, afirmava o cineasta italiano Roberto Rossellini, que ficou para a posterioridade, como o fundador do neo-realismo com o filme “Roma, Cidade Aberta” (1945). Um filme do pós-guerra, que trouxe um maior realismo ao cinema, que inicia uma trilogia (a trilogia da Guerra que era composta ainda por “Libertação” de 1946 e “Alemanha, Ano Zero” de 1948), a das cidades em ruínas e que contrariou o cinema italiano de super-produções, gerido por Mussolini, por um cinema que vai de encontro com a realidade, o realismo. Para ler o texto de Tiago Resende clique aqui
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