segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Corrida geopolítica pela África será definitiva para novo cenário internacional, aponta analista

 





O que está reservado para o continente africano em 2023? Para dois analistas de política internacional consultados pela Sputnik Brasil, há muito em jogo com a nova corrida geopolítica pela África. Enquanto potências competem por influência no continente, os 54 países da União Africana vislumbram crescimento e prosperidade. Para ler o texto de João Werneck clique aqui






 Opressão "democrática" 




O tratamento que a imprensa corporativa do Atlântico Norte deu à questão do cessar-fogo de 36 horas (de 6 para 7 de Janeiro), é um retrato fiel do uso destes órgãos para fins eminentemente propagandísticos. Perante a proposta de cessar-fogo, não foi apenas Biden que a ridicularizou, referindo que o seu homólogo estaria a tentar “ganhar oxigénio”. Foi o próprio regime banderista que declarou rejeitá-la. Para ler o texto de Hugo Dionísio clique aqui







Não, Portugal não foi a maior potência esclavagista




O historiador Miguel Cardina afirmou, em recente entrevista ao DN, que Portugal foi “a maior potência esclavagista da modernidade” e que isso não tem sido devidamente considerado no país. Devo dizer ao meu colega que está enganado. Eu não sei em que fonte ou fontes Miguel Cardina se apoiou para afirmar o que afirmou. Admito que tenha recorrido ao site The Trans-Atlantic Slave Trade Database. Se foi esse o caso, não terá visto com suficiente rigor. As tabelas do referido site, referem-se exclusivamente ao tráfico transatlântico de escravos, e para além de deixarem de fora, claro está, a parte africana do negócio escravista, reportam os números de Portugal e Brasil, em conjunto. Já chamei a atenção para isso em artigo anterior, que terá passado despercebido a Miguel Cardina. Para ler o texto de João Pedro Marques clique aqui







 Já vai tarde, Juan Guaidó 




Juan Guaidó era o rosto ideal escolhido pelos EUA para fazer a mudança de regime na Venezuela. Mas, a partir dessa semana, após uma esmagadora votação na Assembleia Nacional, ele não pode mais nem mesmo usar o título de presidente fictício. Para ler o texto de Branko Marcetic clique aqui


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