terça-feira, 3 de maio de 2022

Lula e a esquerda brasileira cultivam a ambiguidade sobre a guerra na Ucrânia





O ex-chefe de Estado e seu campo esperam tirar Jair Bolsonaro – o “amigo” de Putin – do poder na eleição presidencial de novembro, mas não se posicionam claramente em relação ao conflito russo-ucraniano. Para ler o texto de Bruno Meyerfeld clique aqui








Escrito inicialmente em 2017, este era um livro de intervenção. Ele foi escrito no momento de colapso do lulismo e de ascensão daquilo que se configuraria, um ano depois, como a transformação do Brasil no laboratório mundial do neoliberalismo autoritário de feições fascistas. Nesse sentido, o livro não fala diretamente dos últimos três anos da história brasileira, embora tenha sido necessário, em certos momentos, trazer alguns elementos desse quadro para melhor articular o diagnóstico que havia sido apresentado em 2017. Para ler o texto de Vladimir Safatle clique aqui


 






 2013 e a vacina contra o golpe anunciado




O que pode proteger a democracia dos fascistas não são os acordos e instituições, mas as emoções tomando as ruas, eletrizando o país. E um horizonte de mudanças profundas em uma sociedade que, sem elas, ruma para a auto-destruição. Para ler o texto de Luiz Eduardo Soares clique aqui










Bolsonaro: tragédia e estagflação





Brasil tornou-se pária internacional e seu crescimento será o menor da América Latina. Inflação flagela a sociedade. “Capitão” tentará melar debates; é preciso evitar ciladas: o colapso e as saídas devem estar no centro das eleições. Para ler o texto de Paulo Kliass clique aqui









 A crise brasileira e a batalha pelo lixo reciclável




Novos desempregados recolhem, em carros ou kombis, papelão, plástico e latinhas. Muitos também são uber. Condomínios os priorizam, excluindo os “maltrapilhos”. Carroceiros reclamam: “para o pobre não sobra nada, nem lixo”. Para ler o texto de Felippe Aníbal clique aqui

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