quinta-feira, 14 de outubro de 2021

VÍDEO/ENTREVISTA - Misoginia islâmica não é maior que judaica ou cristã, afirma especialista Arlene Clemesha

 





O jornalista Breno Altman entrevistou a professora de História Árabe da Universidade de São Paulo Arlene Clemesha sobre a questão das mulheres no Islã. Apesar de reconhecer que existe opressão contra a mulher no mundo islâmico, disse que é importante entender que a opressão contra a mulher existe em todas as religiões e contextos socioculturais, não sendo maior do que a judaica ou a cristã. No entanto, a especialista defende que "essa visão, principalmente do hijab como símbolo da opressão, foi algo amplificado durante os processos de dominação do século 19 e 20”. Segundo ela, o argumento da mulher oprimida era utilizado para justificar a ocupação por exemplo do Afeganistão, “o que também acabava apagando a luta das próprias mulheres por sua própria emancipação, como se elas precisassem da ajuda do Ocidente”. Para ler ou assistir sua entrevista clique aqui






A esperança da paz e a permanência das guerras 


Einstein e Freud dialogaram sobre o que leva os seres humanos a combinar desejo de paz e instinto de morte. Ordem capitalista congela este paradoxo, afasta a paz duradoura e leva o hegemon a buscar o conflito e a instabilidade permanentes. Para ler o texto de José Luís Fiori clique aqui


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