quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Navegando pelo cinema



Como o épico 'Duna' se tornou a aposta mais arriscada do cinema moderno


Na virada do milênio, o cinema pop experimentou uma revolução com o lançamento da trilogia "O Senhor dos Anéis". O projeto mega ambicioso previa a produção de três filmes simultaneamente, única forma de cobrir a obra de J.R.R. Tolkien. O intervalo de lançamento entre cada episódio foi de um ano. Era um risco: caso o primeiro afundasse, o estúdio ainda teria dois outros filmes para lançar. "Duna" enfrentou dilema parecido. A obra de Frank Herbert, um dos pilares da ficção científica, é impossível de ser condensada em um filme. David Lynch tentou em 1984 e fracassou de forma retumbante. Ao mergulhar no projeto de uma nova adaptação, o diretor Denis Villeneuve fracionou a narrativa em dois roteiros. O estúdio se comprometeu a rodar o primeiro. Já a segunda parte, surpreendentemente, ainda é uma incógnita. Para ler o texto de Roberto Sadovski clique aqui





Egum


O curta tem uma inquietude muito grande. É um filme pesado, no sentido de lidar com afetos. É visceral, mexe com o estômago. A maioria da equipe é de pessoas pretas. Ainda que sejamos de lugares diferentes do Rio de Janeiro e do país, temos histórias parecidas em comum. Isso estava presente no set e em toda a pré-produção, quando discutimos sobre como lidaríamos com essas questões. Para ler o texto de Max Chagas clique aqui







Azor - suspense assustador de conspiração sobre a complacência dos super-ricos



O longa-metragem de estreia de Andreas Fontana é um drama irritantemente sutil sobre um banqueiro privado suíço visitando clientes na Argentina durante o período da junta militar e 'desaparecimentos'. Para ler o texto de Peter Bradshaw clique aqui

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