sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Falando de Literatura



O mar e as correntes da Literatura chinesa 


Entre mim e a literatura chinesa há sempre, com sorte, um Tiago Nabais. Podem ser dois e esses dois podem nem dominar a língua chinesa, tal é ainda a complexidade do processo de verter para português a língua chinesa e a escassez de tradutores literários qualificados. Eu não domino a língua chinesa. Vivi em Macau vários anos, no sul da China, e consigo comunicar naquilo a sói chamar-se cantonês de rua – dizer direções, pedir comida, trocar umas poucas frases e logo de seguida ter de conseguir conter o entusiasmo de algum local – um taxista, um vendedor de banca de peixe – e que acredita estar na presença de um falante do seu idioma. Não está. De mandarim não se pode dizer que saiba grande coisa além de contar até dez, com maior segurança até cinco, mais umas quantas frases de calão que a minha namorada, chinesa, me vai atirando. Para ler o texto de  Helder Beja clique aqui

 




A psicanálise dos escritores


O escritor, intelectual, é, de fato, um inventor, como mostra a obra de Pedro Nava. Para  ler o texto de Tales Ab'Sáber clique aqui


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